quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Mais poemas...
Lápis e caderno
(Verônica Daltro)
Nas tuas linhas escreverei belíssimos versos
Nas entrelinhas penetrarei palavras de amor
Nos seus espaços de cima a baixo
Nos cantos, nos lados.
Somente o belo e o sincero rabiscarão
Pois é caderno e és tão belo
E se entrega quando me ponho sobre ti
E eu deslizo, suavemente.
E vou deixando tão de repente
Palavras soltas, e vão se achando.
Se completando formando versos, poesias.
Poemas, textos, palavras, e vez ou outra.
As letras brigam, e de imediato, a borracha amiga.
Vem me ajudar, mas logo o acerto e continuo o meu trabalho.
Que é amar você e perceber que o que escrevi sempre ficará
E deixarei marcas e marcas, até nas capas vou te beijar.
Esse é um grande encontro do lápis e o caderno
terça-feira, 3 de novembro de 2009
Meus poemas
Adoro escrever nos momentos que não tenho o que fazer.....
Diz
(Verônica Daltro)
Diz que ainda sou teu amor
Bem-querer, beija-flor
Diz que é tudo para mim
Diz que és todo meu
Meu pudim, querubim.
Diz que do início ao fim
Nosso amor não morreu
Diz que a felicidade
Só se dá de repente
Quando a gente sente
Um amor de verdade
Diz de mentira talvez
Que este amor, altivez.
Nossas juras eu sei
Não passaram em vão
Mas se você prometer
Que não vai me dizer
Que este amor vai morrer
E você me esquecer
Eu vou amar só você
E você só a mim
Então vamos dizer
Para o mundo saber
Que este amor não tem fim.
Diz
(Verônica Daltro)
Diz que ainda sou teu amor
Bem-querer, beija-flor
Diz que é tudo para mim
Diz que és todo meu
Meu pudim, querubim.
Diz que do início ao fim
Nosso amor não morreu
Diz que a felicidade
Só se dá de repente
Quando a gente sente
Um amor de verdade
Diz de mentira talvez
Que este amor, altivez.
Nossas juras eu sei
Não passaram em vão
Mas se você prometer
Que não vai me dizer
Que este amor vai morrer
E você me esquecer
Eu vou amar só você
E você só a mim
Então vamos dizer
Para o mundo saber
Que este amor não tem fim.
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